O Grupo Parlamentar do PCP questionou o Governo sobre a Vesticon e a situação em que se encontram as trabalhadoras. O PCP já tinha alertado o Governo para as dificuldades desta empresa e da necessidade de salvaguarda dos postos de trabalho dos trabalhadores, nas perguntas que lhe dirigiu onde questionava quais as medidas e soluções do Governo para resolver a situação. O Governo não indicou nenhuma solução. Passados alguns meses a situação piorou.
A DORCB do PCP e a JCP fizeram-se representar com uma delegação no 6ª Congresso da União dos Sindicatos do Distrito de Castelo Branco (CGTP-IN) que se ralizou no dia 15 de Janeiro, no Parque Industrial do Tortosendo.
O PCP enviou a seguinte saudação ao
6º Congresso da União dos Sindicatos de Castelo Branco
A Direcção da Organização Regional de Castelo Branco (DORCB) do PCP saúda o 6º Congresso da U SCB/CGTP, bem como todos os trabalhadores do distrito de Castelo Branco.
O PCP confia que as conclusões do vosso Congresso serão um contributo fundamental no caminho do desenvolvimento da luta em defesa dos direitos dos trabalhadores, do progresso e justiça social, bem como no desenvolvimento integrado do Distrito de Castelo Branco.
Estamos certos que irão encontrar as melhores respostas para os problemas que afligem os trabalhadores e o povo do Distrito e que o Movimento sindical vai sair reforçado e melhor preparado para enfrentar os desafios futuros.
Podeis contar com a solidariedade e empenho do PCP na defesa de uma politica justa para os trabalhadores, por mais emprego com direitos.
Viva o CGTP-IN
Viva os trabalhadores
Sobre as zonas desfavorecidas
O deputado comunista no Parlamento Europeu João Ferreira, questionou a Comissão sobre a proposta da UE para reclassificação das "zonas desfavorecidas", porque, segundo Um estudo da Comissão Europeia, desenvolvido no âmbito da reforma da Política Agrícola Comum (pós-2013), propõe um conjunto de “novos critérios” para definir as futuras zonas desfavorecidas intermédias.
A introdução de "novos critérios" físicos juntamente com a exclusão de critérios sócio-económicos, defendida no estudo, a ser concretizada, atendendo à natureza dos critérios sugeridos e à sua manifesta desadequação à situação específica dos países do Sul da Europa, terá como consequência um claro prejuízo destes e um claro benefício dos países do Norte. Esta alteração seria tanto mais grave e inaceitável quanto viria acentuar as desigualdades e injustiças já hoje existentes na repartição das ajudas entre países e produtores atribuídas no âmbito da PAC.