A candidatura da CDU reuniu com a USCB/CGTP-IN, a quem reafirmou o compromisso com a defesa dos direitos dos trabalhadores, com a melhoria dos salários, da estabilidade, da redução de horários de trabalho. A CDU ouviu o relato do mundo do trabalho no distrito, marcado por salários baixos, precariedade, violação de direitos. No Distrito de Castelo Branco: Mais de 7.500 desempregados (2 mil em contratos de emprego inserção); 25% dos trabalhadores têm contratos precários; a remuneração base média bruta é a 6ª mais baixa do país - €943,24; O valor médio da pensão de velhice é inferior a 400 euros - €396,57. Um quadro que a CDU tem combatido e quer inverter, revogando também as normas gravosas da legislação laboral.
A CDU considera que é uma emergência nacional aumentar salários e pensões, assim como melhorar as condições de trabalho e compromete-se a lutar por:
Aumentar os salários, no mínimo de 15%, e não inferior a 150 euros e fixar o salário mínimo nacional em 1000 euros, em 2024;
Revogar as normas gravosas do código laboral;
Erradicar a precariedade;
Reduzir o horário de trabalho, fixando como máximo 35 horas semanais para todos;
Aumentar as reformas em 7,5%, com um mínimo de €70, em 2024, com efeitos retroactivos a Janeiro.
Aumentar os salários, no mínimo de 15%, e não inferior a 150 euros e fixar o salário mínimo nacional em 1000 euros, em 2024;
Revogar as normas gravosas do código laboral;
Erradicar a precariedade;
Reduzir o horário de trabalho, fixando como máximo 35 horas semanais para todos;
Aumentar as reformas em 7,5%, com um mínimo de €70, em 2024, com efeitos retroactivos a Janeiro.