Jerónimo de Sousa no Tortosendo
Todo o povo da Vila está convidado a participar
O Secretário Geral do PCP, camarada Jerónimo de Sousa, estará no Tortosendo no Sábado 12 de Julho. Vem ao Tortosendo para participar numa Festa Popular que decorrerá a partir das 14,30 horas no Parque das Merendas, que nestas tardes quentes de Verão se torna um local bem fresco e aprazível, excelente para uns momentos de descanso e convívio, de música, debate e intervenção.
Para o PCP este é um momento de homenagear esta terra de operários e trabalhadores, de gerações de criadores da riqueza serrana e do país, de enaltecer este baluarte da resistência ao fascismo, terra de tantas lutas e lutadores pela Liberdade, a Democracia, a Paz e o Progresso Social. Esta iniciativa é também um sentido tributo ao património de história e intervenção democrática do Tortosendo, e para o PCP é também um momento de confiança no futuro, um futuro digno para a juventude e um novo rumo para o nosso país.
Nesta Festa Popular acontecerão momentos de convívio, jogos e música popular e um piquenicão – em que quem assim o entender pode comparticipar com o seu farnel.
Às 17,30 horas o Secreatário Geral do PCP intervirá para os presentes.
Para o povo do Tortosendo é uma oportunidade de conhecer de perto o Secretário Geral do PCP, de trocar opiniões e ouvir a palavra dos comunistas num momento tão difícil para os trabalhadores e suas famílias, os pequenos e médios empresários, os jovens e os reformados e pensionistas, profundamente atacados e ofendidos pelas políticas de direita prosseguidas por sucessivos governos e agora agravadas por este Governo PS/Sócrates.
Uma política que conduziu a esta desgraçada situação económica e ao aprofundamento da regressão social – temos hoje um país mais atrasado e dependente do estrangeiro, com o desemprego e a precariedade sempre em crescimento e com a redução brutal de direitos sociais e dos trabalhadores, com este desbragado aumento dos combustíveis, do custo de vida e dos juros dos empréstimos para a habitação, com esta exploração sem vergonha dos trabalhadores, a falência da nossa agricultura e da produção nacional e a desertificação do interior e com esta escandalosa concentração de lucros e riqueza.
Este é o momento de estar, com o PCP, na luta e na Festa!
Todos ao Parque de Merendas do Tortosendo, sábado 12 de Julho, 14h30!
O Executivo da DORCB do PCP considera que a situação económica e social - resultado das políticas deste Governo - verifica um profundo agravamento, com incidência acrescentada no distrito.
O PCP aponta propostas de emergência para o distrito e o país.
O PCP apoia a manifestação da USCB/CGTP-IN de 28 Junho na Covilhã.
É indispensável continuar a luta por um novo rumo para o país.
1. O Governo PS/Sócrates levou o país a um quadro de recessão económica e regressão social.
Aos muitos anos de política de direita, agravada por este Governo, de ortodoxia do défice, privatizações, corte da despesa pública, regressão social e ataque a direitos essenciais e de divergência relativamente à média UE, acresce agora o garrote intolerável do aumento brutal dos preços dos combustíveis, dos bens de consumo essenciais e dos juros do pequeno crédito bancário, com prejuízos incomportáveis, para os trabalhadores, as populações, as pequenas e médias empresas e o tecido produtivo.
NÃO Á PRIVATIZAÇÃO DA ÁGUA
1 - Em Setembro de 2006, em resposta ao anúncio de abertura de concurso para venda de 49% da empresa Águas da Covilhã, a Comissão Concelhia da Covilhã do PCP, entre outras medidas, visando alertar a população para a intenção de privatizar um bem elementar, naquilo que considera um negócio ruinoso para o município e prejudicial para os interesses da população, afixou no Concelho, cartazes onde se podia ler: “Não à Privatização da Água; “ A Covilhã não está à Venda”; “Vamos deitar a Negociata por Água Abaixo”.
Nota do Secretariado da DORCB do PCP
Os agricultores têm razão para lutar
1. O secretariado da DORCB do PCP, face à gravidade da situação da agricultura, particularmente no Distrito de Castelo Branco, alerta para o facto de que o actual quadro assume uma dimensão de grande preocupação, em muitos casos dramática, porque os pequenos e médios agricultores, a agricultura familiar e as suas Organizações, não têm rendimentos suficientes para garantir o auto-financiamento que permita o acesso às ajudas ao investimento no âmbito do ProDer.